roupa nova...
... a prenunciar um novo ciclo mais luminoso.
PS: Apesar de ser óbvio, o seu a seu dono: a pintura lá de cima é uma "Obra de Joan Miró".
... a prenunciar um novo ciclo mais luminoso.
PS: Apesar de ser óbvio, o seu a seu dono: a pintura lá de cima é uma "Obra de Joan Miró".
Escrito por Zef às 10:03 5 comentários
Etiquetas: pintura
A beleza está sempre nos olhos de quem a vê. O que nos leva a encontros inusitados, como este canteiro, onde entre as flores reina uma espécie de hortaliça e algo que lembra um agrião de tamanho grande!
E é assim que se enfeita o centro histórico de Montpellier.
Gostei do resultado, do ar preenchido e divertido dos canteiros. Mas confesso que a visão daquelas folhas verdes e repolhudas me deixou uma enorme vontade de comer sopa. Sopa a sério, como talvez só aqui no cantinho luso se saiba fazer. E a melhor é mesmo a da minha mãe!
Escrito por rita às 23:43 0 comentários
Etiquetas: diário, fotografia, pequenas e grandes viagens
mudar de capítulo.
Porque as personagens são quase todas as mesmas mas agora as histórias são novas!
Escrito por rita às 15:05 4 comentários
Etiquetas: diário, fotografia
E ao fim de quase três anos o 22 Haguenot fecha as portas... Por um lado, muito injustamente diga-se, sinto que nunca foi verdadeiramente a minha casa. Se calhar porque essa sempre esteve noutro sítio.
Mas por outro lado foi. Porque com a casa vieram as pessoas e felizmente essas não fecham as portas. Continuam mesmo aqui ao pé, sei onde os posso encontrar. Não se livram de mim assim tão facilmente...
Escrito por Zef às 22:20 2 comentários
Etiquetas: diário, pequenas e grandes viagens, pessoas
Uma bailarina russa que tinha setenta anos e ensinava dança pelas escolas, foi seguida por um jovem, seduzido por sua figura esguia e arrebatadora.
Para não ser alcançada, correu até casa e, ofegante, fechou-se no apartamento. A filha jovem interrogou-a sobre o sucedido.
“Uma coisa extraordinária”, responde a velha mãe. “Um rapaz seguiu-me e eu não quis que descobrisse meu rosto para não o desiludir com a minha idade. Vê pela janela se ele ainda está no passeio”.
A filha foi à janela e, sobre a estrada, depara com um velho que olhava para cima.
Tonino Guerra
in Histórias para uma noite de calmaria
(Assírio & Alvim)
Escrito por rita às 15:20 0 comentários
Etiquetas: prosa
Um mimo muito mimado de duas lindas meninas! Para o pano ;)
Vale a pena ver
castelos no mar alto
Vale a pena dar o salto
pra dentro do barco
rumo à maravilha
e pé ante pé desembarcar na ilha
Pássaros com cores que nunca vi
que o arco-íris queria para si
eu vi
o que quis ver afinal
É tão bom uma amizade assim
Ai, faz tão bem saber com quem contar
Eu quero ir ver quem me quer assim
É bom pra mim e é bom pra quem tão bem me quer
Vale a pena ver
o mundo aqui do alto
vale a pena dar o salto
Daqui vê-se tudo
às mil maravilhas
na terra as montanhas e o mar as ilhas
Queremos ir à lua mas voltar
convém dar a curva
sem se derrapar
na avenida do luar
Sérgio Godinho
Escrito por rita às 18:11 0 comentários
Etiquetas: fotografia, música, poesia, projecto pano
Dava jeito uma poção mágica, dava... Ou então um chuço*...
*A propósito, vale a pena ler este artigo, escrito há uns tempos por Valdemar Cruz no jornal Expresso.
Escrito por Zef às 13:21 5 comentários
Etiquetas: banda desenhada, diário
Rinôçérôse - Schizophonia (V2 Records, 2005)
"Pour les étrangers, on fait partie de la french-touch."
Jean-Philippe Freu, aqui.
Escrito por Zef às 15:33 1 comentários
Etiquetas: música, sons às rodelas
À quarta edição, a receita já é conhecida: muita gente, muitos espectáculos, muita gente, muitas oficinas, muita gente, muito teatro, muita gente, muitas visitas, muita gente, muita música, muita gente, muita gente.
Mas nós vamos na mesma.
A Adriana fez os estranhos objectos voadores que a Mariana e o Rodrigo fizeram há dois anos e um mais sofisticado foguete. Que voou muito bem!
A tarde acabou ao som da harpa e outros inusitados aparelhos, como um telemóvel. Ela-não-é-francesa, ele-não-é-espanhol. Não conhecia, nunca tinha ouvido falar, mas gostei muito desta dupla!
(pois, a fotografia de facto não tem grande ângulo, mas depois de muito andar a pé na ressaca de uma excelente aula de ioga, não me convenci a levantar-me para apanhar um bom ângulo)
Escrito por rita às 20:00 0 comentários
Etiquetas: diário, fotografia, pessoas
Escrito por rita às 19:41 0 comentários
Etiquetas: diário, fotografia, sociedade
Há dois anos que não passava o dia da criança com a Mariana. Este ano voltámos à nossa esplanada e lá estava a companhia do costume...
Escrito por rita às 19:23 0 comentários
Etiquetas: diário, fotografia
Mais uma Feira do Livro, desta vez no Porto (vai estar aberta ainda mais uns dias mas já não devo voltar para continuar a visita).
A minha bailarina cansa-se depressa dos passeios a pé e da Feira não vimos mais que as editoras da tenda.
A bem do orçamento, talvez tenha sido melhor assim: saímos com quatro novos livros e ela não esperou para começar o seu!
Escrito por rita às 18:55 0 comentários
Escrito por rita às 01:40 0 comentários
Etiquetas: fotografia, pessoas, retrato
Alguns direitos das crianças num painel de azulejos atribuído a Francisco Keil do Amaral, na entrada das consultas externas do Instituto Maternal Bissaya Barreto. Não posso deixar de sorrir ao reconhecer o salazarista no filantropo Bissaya Barreto.
Esta casa foi o primeiro sítio onde vivi com a minha menina. Ali, entre o verde do Instituto e do Jardim da Sereia e o barulho das crianças no Jardim de Infância.
Sempre festejei o Dia da Criança. A infância é aquela altura em que somos só plasticina. Merece ser festejada, preservada, defendida. Fazemos o que podemos pelas nossas crianças, há ainda tanto para fazer com as outras.
A SIC passa hoje à noite um documentário sobre escravatura infantil. A ver, por quem tiver estômago. E no entanto, apesar do horror que a ideia nos causa, todos andamos com um "made in china"...
Escrito por rita às 01:10 0 comentários
Etiquetas: diário, fotografia