hoje
Hoje deixei queimar o almoço e o jantar.
A coerência é subvalorizada...
Hoje deixei queimar o almoço e o jantar.
A coerência é subvalorizada...
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rita
às
21:50
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Etiquetas: em casa, faits divers
A beleza das árvores despidas de folhas e cobertas de flores fascina-me. Uma única fotografia não seria suficiente.
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rita
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17:53
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O domingo passado acordou com sol, perfeito para um breve passeio a Avô para matar saudades.
Pela primeira vez, levei-os às varandas "oficiais". Aproveitei para rever os painéis de azulejos, ainda relativamente bem conservados. Excepção feita ao dos versos do meu avô, que por estarem numa posição tão central demonstram mais os sinais do tempo (e de algum abandono).
A chuva dos últimos meses deixaram a minha serra vestida de todos os tons de verde. Agarrei o meu berço e voltei ainda cheia de saudades.
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rita
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00:10
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Etiquetas: as nossas pessoas, em casa
A casa ainda não está funcional, apesar dos móveis que a sufocam. Mas oferece noites preenchidas com sons variados, de cigarras a pica-paus, e amanheceres deslumbrantes sobre o vale do Alva, com a Serra da Estrela ao fundo. Abrir as portadas do quarto e mergulhar nesta paisagem é uma benesse. E nós somos os felizardos que temos direito a ela!
Hoje, as chuvas que mais tarde inundaram a minha cidade, deixaram na Carvalha o mais reconfortante dos cheiros: o cheiro a terra molhada.
E o amarelo dos campos e os castanheiros vizinhos já anunciaram o Outono. É já amanhã.
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rita
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21:20
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, pequenas e grandes viagens
*
(e a fotografia da praxe)
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rita
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18:00
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Etiquetas: diário, em casa, fotografário 2008, fotografia, pequenas e grandes viagens, pessoas
Se não fosse pelo calendário, o tamanho da barriga não deixaria dúvidas: o irmão está mesmo a chegar!
E se eu não o levasse aos cheiros e sabores de Coimbra, ainda no seu refúgio confortável, não seria uma boa madrinha :)
Desta vez, da Solum até ao Parque. Para a próxima, poderemos dedilhar o clássico "do Choupal até à Lapa...".
A família gostou. Há dias que se passam assim: muito bem.
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rita
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21:46
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, pessoas
O da direita sou eu. E sim, tão jovem e já tenho cabelos brancos! O Xavier não os tem porque ainda não tem preocupações. O irmão só chega daqui a um mês...
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Zef
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14:44
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Etiquetas: em casa, fotografia, música, pessoas, retrato
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêm em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro
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Zef
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15:56
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Etiquetas: em casa, fotografia, poesia
Giroflé, giroflá!
Foi durante demasiado tempo um grande supermercado de droga. Felizmente a Câmara investiu na sua reabilitação, com resultados visíveis. Não é um dos espaços mais procurados na cidade, mas é bem vivido por quem gosta de espaços verdes e calmos. Hoje, por exemplo, cruzei-me com um par a praticar uma luta de paus e um grupo de amigos no que parecia ser um tempo de lazer depois de um pic-nic: jogos de cartas e da malha (ou outro jogo tradicional semelhante).
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rita
às
21:50
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, sociedade
A VII Feira de Artesanato começou na sexta-feira. Apesar da tenda gigante na Praça da República ser uma péssima opção para a realização destes eventos, fui lá.
Gostei de rever o Sr. José, a quem comprei uma "almofada" de esparto e o Sr. António, que vende os seus sapatos com um grande e muito simpático sorriso.
Comigo vieram um funil do Sr. Manuel, um lindo pano com bordados de Viana da Sra. Armanda e um prato de barro pintado do Sr. Adelino.
E a merenda ontem foi requintada: arroz doce, queijo do Rabaçal e corno (um pão parecido com os folares mas que leva canela, feito artesanalmente em várias terras aqui perto).
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rita
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16:51
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, sociedade
Silhueta de Bubo virginianus, uma espécie de coruja de grande porte. Recebeu o nome pelo facto de ter sido inicialmente observada no estado da Virgínia, Estados Unidos da América. O nome vulgar de mocho-orelhudo vem dos tufos de penas que possui no topo da cabeça e que fazem lembrar orelhas. No entanto, não têm qualquer função auditiva. É uma ave de ampla distribuição, encontrando-se em toda a América do Norte, Central e do Sul, até ao Brasil.
Mas... estávamos na Serra da Estrela! Era só uma ilusão.
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rita
às
23:12
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Etiquetas: em casa, fotografia
Em semana de Queima não se estranha nada nesta cidade. Mas ouvindo a música que vem do Estádio e enche o espaço em volta começo a pensar se não deveria comprar bilhetes para o grande concerto do próximo sábado...
(Até sábado, Ju? E obrigada a ti -aos dois-, por tudo e pela sopa ;)
Da ida ao Feito Conceito, só um batido de ananás. Porque declinei a oferta de umas sandálias lindas!! Parece que o Baile de Gala esgotou as mãos no cabeleireiro. Não faz mal, fico com uma desculpa para lá voltar no sábado!
Mais uma Feira do Livro. Comprei um livro, trouxe quatro. Nada mal. Fiquei com vontade de voltar aos alfarrabistas e... de comprar uma ampulheta das antigas. Se não for a Lisboa antes, tenho que estar atenta às datas das próximas Feiras dos Trastes (ou, como é agora chamada, Feira das Velharias, um nome politicamente mais correcto; mas eu encosto-me à nostalgia e lembro-me bem de como e por mão de quem começou).
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rita
às
18:33
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, pessoas, sociedade
coimbra tem um novo museu, dedicado à água e ao seu papel no equilíbrio ambiental. resultou de uma colaboração entre a empresa águas de coimbra e a câmara municipal, beneficiando do programa polis. é pequenino, já que se instalou no antigo edifício da estação elevatória de captação de água (cuja construção data de 1922), mas estende-se pelo parque manuel braga até ao coreto (também recuperado), onde a orquestra clássica do centro voltará a actuar ao entardecer.
inaugurou com uma pequena exposição sobre esses pedaços de algodão com que esculpimos figuras no céu.
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rita
às
18:19
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Etiquetas: diário, em casa, fotografia, sociedade