18 de abril de 2007

soltas















Se o PNR tivesse assistido a este programa ontem à noite talvez percebesse melhor o absurdo do seu cartaz. A ignorância é uma das mais perigosas condições humanas; a memória cultiva-se.

Ontem voltei ao ioga, depois de duas semanas sem lá ir por dois bons motivos. Choveu no final da aula. Antecipámos o arco-íris e o cheiro a terra molhada.

Sinto-me a irmã do meio. Cheguei depois do mano mas antes da mana. Os três no mundo da utopia.

A prima Aleka tratou do programa para logo à noite. Eu aproveitei a dica para tratar do programa de amanhã à tarde.

O tema da nova colecção de selos dos CTT está a concurso. Na primeira fase votei nos brinquedos antigos portugueses, razões do coração. Uma infância eterna. Desta vez razões do coração aliam-se a razões mais práticas e solidárias e embora a proposta de selo não seja particularmente bonita, a causa é. A autora pretende canalizar os 1500 euros do prémio para o combate ao abandono e sobrepopulação de gatos na zona do Porto. Votei.

Para acreditar melhor nos dias grandes e mais luminosos passeio-me com sapatos de menina pelo eixo Porto-Lisboa, com paragem obrigatória em casa.

Um prato de louça antiga. Tão antiga que já não se consegue ler o selo verde da fábrica que o fez nascer. É um tesouro da cozinha da minha mãe que cobiço só para mim.

3 comentários:

Alex disse...

Falas do mano, da mana, da Aleka e até dos pratos da avó... e eu hã? ninguém fala de mim porquê?

João disse...

O rapaz tem uma certa razão. Mas, vá lá, Alex, tu no meu até tens protagonismo.

Anónimo disse...

tou como o Alex, porque não falas-te de mim que sou tua filha? (estou a brincar). Também acho mt mal cobiçares as coisas da avó.