18 de setembro de 2008

constância





A vila poema, casa de Camões. Uma visita há muito desejada.
Depois dos dias na praia da Vigia, quase dois dias para conhecer esta vila pequena e muito bonita, dar uns mergulhos no Zêzere e regressar (ou conhecer ;) ao castelo de Almourol.

2 comentários:

Anónimo disse...

Mãe, já que falaste num nome tão célebre como o de Luís de Camões ao menos podias por um poema dele.
Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís deCamões

um livro sobre evolução disse...

E tu podias talvez ter escolhido aquele em que ele descreve a vila!

(e não é "por", é "pôr"... ai, ai...)