para o duarte
Para o meu afilhado, que agora já ouve o som do seu nome!
A mantinha foi crescendo com ele, de quadrado em quadrado, sem se adivinhar a forma final. Acabei por não a alcochoar. Por pura falta de jeito... Falta-me aprender muito se quiser fazer um quilt em condições! Para colmatar a falha, acrescentei-lhe uma família de tartarugas (tarefa que contou com a ajuda preciosa do tio do Duarte :).
O lençol e o babete são para que se sinta ainda mais especial na sua chegada ao nosso mundo.
As prendas para o Duarte foram dando a sensação de que no pano ainda se produz. Vaga sensação... Com a partida para novas paragens à porta, as malas levam espaço vazio que espero encher com novos tecidos. Para novos panos!